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Aparecida de Goiânia registra os dois primeiros casos da variante ômicron em Goiás


Um estudo produzido por cientistas da África do Sul apontou que a variante ômicron do coronavírus pode "escapar" de parte da imunidade adquirida por pessoas que já tiveram covid-19. — Foto: Getty Images

Segundo a Secretaria de Saúde, não existiam casos da nova linhagem em GO no sistema nacional de Covid-19. Prefeito Gustavo Mendanha disse que duas mulheres se infectaram e estão com sintomas leves.

Os dois primeiros casos de Covid-19 pela variante ômicron registrados em Goiás foram detectados em duas moradoras de Aparecida de Goiânia, conforme divulgou neste domingo (12) o prefeito Gustavo Mendanha (sem partido). Elas estão com sintomas leves da doença.

Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Saúde (SES), até as 18h de sábado (11), no relatório do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) nacional não existiam outros casos dessa variante em Goiás. Portanto, esses serão considerados os primeiros.

Goiás já registrou mais de 943 mil casos de Covid-19, sendo que 24.604 pessoas morreram por causa da doença. Devido ao ataque hacker ao site do Ministério da Saúde e ConecteSUS, a SES informou que o último dado contabilizado no estado foi na última quinta-feira (9).


De acordo com o prefeito, as mulheres têm 20 e 46 anos de idade. A suspeita é que elas se contaminaram com um casal de missionários que vieram de Luanda, capital da Angola, na África.

Mendanha explicou que os missionários desembarcaram em Guarulhos (SP) em 3 de dezembro e fizeram o teste RT-PCR, que deu negativo. Depois, eles ficaram em Aparecida de Goiânia entre os dias 3 e 5 deste mês.

"Embora o casal tivesse tido resultado negativo, nós resolvemos fazer o sequenciamento genético dessas duas pessoas que foram positivadas com a variante ômicron", pontuou o prefeito.

Testagem no aeroporto

Passageiros que desembarcarem no Aeroporto de Goiânia a partir de segunda-feira (13) serão testados contra a Covid-19. Segundo a prefeitura, o objetivo é evitar a propagação de novas cepas do vírus, como a ômicron.

A Prefeitura de Goiânia informou ainda que a testagem não será obrigatória, mas que as pessoas que forem detectadas com a doença serão monitoradas.

Conforme a pasta, os passageiros que desembarcarem em Goiânia e pretenderem ficar na cidade por mais de cinco dias e testarem positivo, serão monitorados como forma de melhoria da vigilância em saúde, bem como dos casos de Covid-19.

Fonte: g1 Goiás

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