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Homem é preso em Goiás após esposa escrever carta pedindo por socorro: ‘Não quero mais apanhar’

Jovem enviou foto do texto para uma prima no Maranhão, que entrou em contato com a delegacia de Morrinhos. Mulher descreve medo e ameaças do marido.


Um homem foi preso após a esposa dele pedir socorro por meio de uma carta denunciando agressões que sofria do marido, em Morrinhos, no sul de Goiás. Segundo a Polícia Civil, a jovem de 22 anos encaminhou a foto do texto para uma prima no Maranhão, que entrou em contato com a delegacia. "Eu peço ajuda. Não quero mais viver ameaçada nem quero apanhar", disse a mulher.

Por não ter a identidade divulgada, o G1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito. Na carta, a jovem conta que é casada há cinco anos e tem um filho de três. Ela descreve temer pela vida dela e da criança, relata sofrer ameaças, agressões físicas e verbais constantemente pelo homem. “Meu filho nasceu em Morrinhos. Aqui não tenho família nem amigos, ninguém que possa me ajudar. Meu marido me agride, me xinga, humilha o tempo todo, faz ameaças de me bater e até me matar. Eu não saio de casa, raramente vou ao mercado”, conta.


Em outra parte do texto ela explica que o marido age por ciúmes, a humilha e a impede de ir embora e até mesmo de levar o filho. A jovem ainda pede ajuda para voltar para o estado onde mora a família.

“Meu marido é muito ciumento. Quando quer brigar, ele me manda embora, mas não me deixa levar minhas coisas nem ao menos meu filho. Eu peço ajuda. Não quero mais viver ameaçada nem quero apanhar. Tenho medo dele fazer alguma coisa comigo ou com a minha família. Eu já não sei mais o que fazer. Vou fazer o que for preciso para me salvar com vida, e meu filho”.


Em outra parte do texto ela explica que o marido age por ciúmes, a humilha e a impede de ir embora e até mesmo de levar o filho. A jovem ainda pede ajuda para voltar para o estado onde mora a família.

“Meu marido é muito ciumento. Quando quer brigar, ele me manda embora, mas não me deixa levar minhas coisas nem ao menos meu filho. Eu peço ajuda. Não quero mais viver ameaçada nem quero apanhar. Tenho medo dele fazer alguma coisa comigo ou com a minha família. Eu já não sei mais o que fazer. Vou fazer o que for preciso para me salvar com vida, e meu filho”.


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