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Há 31 pontos de bloqueios em rodovias brasileiras; Goiás está livre de interdições



Os bloqueios são feitos por manifestantes que defendem um golpe de Estado após a vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra o presidente Jair Bolsonaro (PL)


Existem atualmente 31 interdições e bloqueios em estradas federais brasileiras em cinco estados, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Os bloqueios são feitos por manifestantes que defendem um golpe de Estado após a vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).


Segundo a PRF de Goiás, não há obstruções nas vias dentro do estado. Rondônia lidera na quantidade de vias total ou parcialmente interditadas, com 13 ocorrências. De acordo com a PRF, são 21 interdições parciais e 10 bloqueios totais. A PRF afirma já ter desfeito 1.180 manifestações.


O ministro Alexandre de Moraes, do Superior Tribunal Federal (STF) determinou o bloqueio das contas bancárias de 43 pessoas físicas e empresas suspeitas de financiar os atos golpistas. O ministro justificou afirmando que financiadores propagam o descumprimento e desrespeito ao resultado do pleito eleitoral com consequente rompimento do Estado Democrático de Direito e a instalação de um regime de exceção.


Segundo levantamento feito pelo UOL Notícias, 24 dos 43 bloqueados são de Sorriso, cidade com 92 mil habitantes no interior de Mato Grosso, dominada pelo agronegócio. Entre eles, está Atilio Elias Rovaris, empresário do agronegócio e piloto amador de rally responsável por uma doação de R$ 500 mil para a campanha de Bolsonaro. Ele foi procurado, mas não quis se manifestar. Somados, os suspeitos de financiar os atos golpistas foram responsáveis também pelo pagamento de R$ 1,3 milhão destinados à disputa eleitoral.


Na última segunda-feira (14), o MPF (Ministério Público Federal) do Rio de Janeiro pediu o afastamento por 90 dias de Silvinei Vasques, diretor-geral da PRF. No pedido, a entidade argumenta que ele fez uso indevido do cargo ao pedir votos irregularmente para Bolsonaro durante a campanha presidencial.

Fonte: jornalopcao

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